Capítulo III - Órgãos Sociais da Associação

X Torneio de Esgrima de Veteranos - 30 de Novembro de 2014

X Torneio de Esgrima de Veteranos
Data: 30 de Novembro de 2014

Arma:Espada
Localização:Colégio Militar
Sala de Armas
Largo da Luz
1600-498 Lisboa

Atiradores:
- Nascidos até 1974 (inclusive).
- Todos os participantes têm que estar inscritos na Federação Portuguesa de Esgrima ou na federação de um outro país.
- Não haverá competições separadas por categorias ou género.
- Se não houver um mínimo de 5 atiradores a competição fica suspensa

Contactos da organização:    Tel. 217 122 306/8
Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Programa:
- Abertura da sala de armas – 08h15
- Fecho das Inscrições – 08h55
- Chamada – 09h00
- Scratch – 09h15
- Início das poules - 09h30
Equipamento:
- Gilet e calções – FIE 800 NW
- Meia proteção – FIE 800 NW
- Mascara – FIE 1600 NW
- Laminas - FIE
Fórmula da competição:
- Uma volta de poulse para ordenação dos atiradores;
- Constituição do quadro em função do número de atiradores;
- Eliminação directa;
Arbitragem: Os participantes têm, se não houver árbitros em número suficiente, que arbitrar os assaltos.
Generalidades: A organização não se responsabiliza pelos acidentes pessoais que venham a ocorrer ou pela danificação de material. Os participantes no torneio submetem-se automaticamente às regras supra mencionadas;
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COMUNICADO SOBRE AS DECLARAÇÕES DA PROCURADORA GERAL DA REPÚBLICA AO JORNAL “PÚBLICO” DE 13 DE DEZEMBRO DE 2014

A Senhora Procuradora Geral da República (PGR) declarou ao PÚBLICO que o “surgimento” de crimes é mais provável em instituições “opacas” como as escolas militares, que a organização destas instituições constitui “um obstáculo ao controlo da comunidade” e que “infelizmente, nestes espaços é mais fácil ocorrerem factos suscetíveis de constituir crime”. Sobre esta matéria a PGR ressalvou também que não comenta casos concretos.
Neste contexto, a Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar vem repudiar as declarações da Senhora Procuradora Geral da República, pelas seguintes razões:

1)    Embora afirmando não comentar casos concretos, as declarações da PGR constituem um anátema sobre as escolas militares, em geral, que é obviamente lesivo do seu bom nome, denigre sem fundamento a educação cívica e militar nelas ministrada e é susceptível de alarmar, injustificadamente, os encarregados de educação de centenas de jovens que as frequentam. O cargo que ocupa exigir-lhe-ia, pois, muito maior recato ao pronunciar-se sobre o funcionamento de escolas que, claramente, revela desconhecer.

2)    Não existe nenhuma evidência que no Colégio Militar exista um ambiente que favoreça o “crime”, sendo esta uma afirmação contrariada pelos factos. Pelo contrário, trata-se de uma instituição cujos regulamentos e práticas geram um ambiente seguro e disciplinado, contrariamente ao que infelizmente se passa em muitas escolas do país.

3)    A Senhora Procuradora Geral da República generaliza casos pontuais, que são e sempre foram tratados no âmbito dos regulamentos internos do Colégio Militar, como é desejável que aconteça. Quando generaliza, a PGR não está a tratar de crimes em concreto, mas a fazer uma apreciação que tem tanto de subjetiva como de inadequada.

4)    O Colégio Militar não é opaco, sendo tão transparente quanto o são outras instituições que não comunicam em contínuo, vinte e quatro horas por dia, tudo o que nelas ocorre. O Colégio Militar não é menos transparente do que, por exemplo, a Procuradoria Geral da República.

5)    A Senhora Procuradora Geral da República pretende evitar e reprimir a violência nas escolas, ação importantíssima que, no limite, também lhe compete. Porém, prejudicar a imagem do Colégio Militar, ainda que inadvertidamente, onde essa violência é e sempre foi transparentemente controlada, não contribui em nada para esse objetivo.

Lisboa, Luz, 13 de Dezembro de 2014

Direção da AAACM
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Récita 2015

5ª FEIRA DIA 08 DE JANEIRO – EX-ALUNOS

6ª FEIRA DIA 09 DE JANEIRO – PAIS, EE E COMUNIDADE COLEGIAL
NO AUDITÓRIO, ÀS 20H30

Destinado a Militares, Corpo Docente, Encarregados de Educação,
Familiares e demais convidados dos Alunos que participam na Récita.

A Direção do Colégio Militar convida toda a família colegial a
assistir a esta representação.

Como tradição que é, a Récita ocupa um papel de grande importância
na vida colegial. Não se sabe ao certo quando começou do modo como a
entendemos hoje, mas a sua idade ultrapassa o século - nela são
retratadas e criticadas pessoas, criticam-se factos ou acontecimentos do
Colégio Militar, de uma forma alegre, salutar e respeitosa.

Os alunos do 11º ano ficaram responsáveis pela realização desta
manifestação teatral e assim tem acontecido desde os primeiros anos do
séc. XX e, até à década de 60, realizava-se com entradas pagas.

A Récita deve ser considerada uma tradição particularmente
importante, devendo ser-lhe atribuído um grande valor, uma vez que é
um dos meios que os alunos possuem para exprimir as suas opiniões.

Ao escarnecer, ao criticar, ao apontar os aspetos da vida colegial
considerados negativos, a Récita ganha um estatuto de tribunal, muito
embora a intenção seja a de melhorar as condições existentes,
relembrando e renovando os ideais.

Publicado na Ordem de Serviço nº 70, de 04MAI de 1868, d' O Real
Collegio Militar, o "Regulamento para o teatro colegial" estabelecia,
entre outras disposições, as aplicações do teatro, os períodos de
ensaios e representações, as épocas teatrais, a distribuição das
entidades pelos lugares do teatro e a forma de receber os convidados.

ANTÓNIO JOSÉ RUIVO GRILO

TCOR ART
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