Decorreu neste sábado, dia 26 de novembro de 2016, na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova (FCT), a 1ª edição do Coding Fest, com o apoio da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Direção-Geral de Educação e com o envolvimento da Ciência Viva (Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica). Esta atividade envolveu o Departamento de Informática e NOVA LINCS e está alinhada com o movimento global “A Hora de Código” que atinge dezenas de milhões de alunos em mais de 180 países.

O FCT Coding Fest consistiu numa sessão de “Hora de Código” seguida de uma pequena competição. A atividade ofereceu aos participantes a oportunidade de aprender como construir, de forma divertida, pequenos programas que comandam um pequeno monstro faminto e o ajudam a encontrar as suas bolachas preferidas num labirinto. Os problemas estavam pedagogicamente adaptados a cada um dos ciclos (1.º, 2.º e 3.º ciclos) do Ensino Básico.

Como resultado do concurso foi atribuído um prémio à escola que, dentro de cada ciclo do ensino básico, tivesse conseguido resolver proporcionalmente mais exercícios.

Os alunos do 2º Ciclo do Colégio Militar do 5º ano turma C, nomeadamente, números 37- Carvalho, 124-Bicho, 142-Carvalho, 222-Gouveia, 277-Biletskyy, 284-Fernandes, 433-Marques, 467-Caldas, 623-Romão, 714-Sousa e 768-Brandão acompanhados pelos professores José Filipe e Rui Marreiros, foram os brilhantes vencedores na sua categoria.

Os prémios atribuídos foram entregues na sessão de encerramento aos alunos da escola vencedora e professores acompanhantes, na presença de Suas Excelências a Professora Doutora Fernanda Rollo - Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - e o Professor Doutor João Costa - Secretário de Estado da Educação – bem como de toda a comunidade de alunos, professores, pais e convidados presentes no FCT Coding Fest 2016.

Um agradecimento muito especial a todos os pais e encarregados de educação que de uma forma muito entusiástica acompanharam e apoiaram os nossos alunos

Fonte: site do Colégio Militar (www.colegiomilitar.pt)

Por desafio do meu amigo e editor Pedro Reisinho juntei um belo grupo de escritores e pedi-lhes para escreverem contos sob o tema "OS REFUGIADOS". O livro saiu em Abril e tem tido uma bela recepção.
Insistimos. O tema desta vez é "A SOLIDÃO". O conjunto dos contos é notável (desculpem-me o entusiasmo).
Vamos apresentá-lo no dia 6 de Dezembro no El Corte Inglês às 18h00. Apresentação de Eduardo Sá.
Gostava de vos ter connosco.

José Fanha Vicente
289/1961

É com pesar que informamos que faleceu no passado dia 1 de Dezembro o nosso camarada José Joaquim Boaventura de Sousa Vahia da Cunha Lima - 254/1954.

Abaixo se transcreve o elogio fúnebre do Eduardo Pinto Basto - 318/1954.

"Meus caros amigos e condiscípulos do curso de 54,

No mesmo dia 1 em que o país celebrava a independência ele venceu a dependência da matéria. O Zé Cunha Lima, o 254 que conhecíamos desde que nos conhecemos todos quando entrámos para o Colégio, morreu, não vítima, mas sim depois de ter serenamente acordado uma paz com o cancro a que resistiu durante três anos. Perdemo-lo de vista mas guardamo-lo na memória colectiva dos que ficam. A maior parte de nós, naturalmente, não terá acompanhado a sua vida pelo que faço aqui um brevíssimo resumo com a certeza de um dever e de um acto de camaradagem para com ele. O Zé foi toda a vida uma daquelas personagens paradigmáticas que se encontram nos livros de aventuras. Entre sucessos que partilhava com os amigos e revezes de fortuna de que nunca se queixou, o Zé andou pelos quatro cantos do mundo, conheceu reis e presidentes, sobreviveu a um naufrágio, foi por terra, ida e volta, de Lisboa a Katmandu atravessando por duas vezes o palco da guerra Irão/Iraque e muitos mais episódios que alongariam esta mensagem desnecessariamente. Como sabemos e naquilo que, em particular, se refere ao nosso curso, um grupo com uma parte de história comum vivida de uma forma, ela própria, pouco comum, lembrar é mantermo-nos vivos até que o último de nós possa ainda recordar todos os outros. E essa é a maior singularidade do pensamento: sobrepor-se à matéria e dela guardar apenas as referências de lugares que marcaram vivências de alguns percursos paralelos quando não o mesmo. Ainda bem que nos temos uns aos outros. 254 até sempre!

Saudações colegiais.

Eduardo Pinto Basto (318/54)"

Paz à sua alma. Zacatraz.